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Polícia Civil e RGE identificam ligação clandestina em Canoas

Data:
27/09/2022
Escrito por:
Assessoria de Imprensa

Equipes da RGE executaram uma ação, em parceria com a polícia civil, nesta quarta-feira, 21, no combate a fraudes e furtos de energia em Canoas.


A ação foi no bairro Mathias Velho, onde foi identificado um desvio na medição de energia em um estabelecimento onde funcionava um comércio de bebidas. No local foi constatado que o medidor de energia estava quebrado e uma ligação direta à rede da RGE abastecia a loja. A proprietária foi presa em flagrante por furto de energia qualificado.


Crime. Fraudes e furtos de energia são crimes previstos no Código Penal com penas que podem chegar a até quatro anos de prisão. Após confirmado o furto, a RGE realiza os cálculos e estima a quantidade de energia furtada, ou seja, o que foi consumido pelo estabelecimento e que deixou de ser pago à distribuidora. Desta forma, a companhia pode fazer a cobrança retroativa dos valores.


Outra consequência das fraudes e furtos é a piora na qualidade do serviço de distribuição de energia, uma vez que as ligações clandestinas sobrecarregam as redes elétricas, podendo ocasionar acidentes graves com risco à vida, além de causar interrupção no fornecimento de energia para uma grande região. 


Eficiência. O investimento em inteligência artificial, acoplado a novos sistemas com geração de alarmes para direcionamento de inspeções, resulta em maior assertividade do trabalho desenvolvido pela Diretoria Comercial do Grupo CPFL em seus processos de monitoramento e análise. Deste modo, a companhia consegue preventivamente identificar possíveis variações no consumo de energia que indiquem perdas comerciais. Além dos investimentos em processos, o grupo também tem trabalhado em conjunto com os órgãos públicos e as autoridades policiais para coibir a prática de fraudes e furtos.


Essas ações, aliadas aos diversos projetos de blindagem de rede e de medição implementados pela companhia, como o projeto das Caixas Blindadas e atuação em clientes sem contratos (clandestinos), permitem diminuir a necessidade de inspeções in loco. As tecnologias de monitoramento contínuo e à distância permitem que a distribuidora aumente a produtividade das equipes, intensifique suas iniciativas contra o crime sem a necessidade de deslocar os técnicos e evite a reincidência de furtos.