
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu abriga maior usina solar instalada em telhados de hospitais do Brasil
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Foi oficializada, na quarta-feira (11), a entrega do projeto de eficiência energética executado pela CPFL Paulista, por meio do programa CPFL nos Hospitais, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – Unesp (HCFMB). Ao todo, foram aproximadamente R$ 10 milhões investidos em diversas ações pensadas para otimizar o consumo de energia da instituição. O destaque fica por conta de um sistema fotovoltaico com capacidade para gerar 1.188 kWp de energia elétrica: o maior já instalado em um telhado hospitalar brasileiro.

O sistema fotovoltaico instalado no HCFMB tem capacidade para gerar 1.188 kWp de energia elétrica
As placas solares, combinadas as outras ações entregues pela CPFL Paulista, serão responsáveis por promover uma economia de 2.781,70 MWh por ano ao Hospital de Botucatu. A quantidade seria suficiente para atender mensalmente cerca de 1.160 residências do município. “Investimos quase R$ 10 milhões em soluções energéticas que oferecem a um dos principais hospitais do Brasil a possibilidade de gerir os seus recursos de forma ainda mais eficiente e sustentável. Desta forma, reforçamos o nosso compromisso de levar muito mais do que energia às cidades onde estamos em operação. Afinal, com a redução nas despesas com energia elétrica, outras necessidades poderão ser priorizadas, o que beneficia diretamente toda a região que dependem dos serviços prestados pela unidade”, destaca Roberto Sartori, diretor-presidente da CPFL Paulista.
Além do sistema fotovoltaico, o projeto executado pela CPFL Paulista envolveu a substituição de 13 refrigeradores por dispositivos de tecnologia mais avançada e foi modernizado dois chillers, equipamentos que também compõe a infraestrutura de refrigeração de ambiente do Hospital. Os recursos investidos pela companhia contemplaram ainda a troca de 2.000 lâmpadas antigas por luminárias de modelos LED. Cerca de 80% mais econômicas, elas oferecem uma menor pegada ambiental, se comparada às lâmpadas incandescentes ou fluorescentes.
