A CPFL Piratininga realizou, na última quinta-feira (17), operação de combate a fraudes e furtos de energia no bairro Jardim Iguaçu, em São Vicente. A ação contou com o apoio da Polícia Civil de Praia Grande.

Durante a inspeção, as equipes flagraram duas pessoas realizando uma ligação clandestina diretamente na rede elétrica de um imóvel comercial, já reincidente em irregularidades. A situação foi confirmada pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil, e os envolvidos foram presos em flagrante.

Operações como essa têm sido cada vez mais frequentes. Com o apoio das autoridades, a CPFL Piratininga vem reforçando as ações de fiscalização para coibir ligações clandestinas e manipulações de medidores de energia. Como parte desse esforço, a companhia tem investido continuamente em tecnologias de monitoramento e detecção de fraudes — como o uso de inteligência artificial para orientar operações mais precisas e a implantação de sistemas de medição blindada para grandes clientes.

Essas práticas, além de irregulares, têm consequências previstas em lei. Fraudar ou furtar energia é crime segundo o Código Penal, com pena de um a quatro anos de detenção. Os responsáveis também são cobrados pelas tarifas relativas ao período da fraude, acrescidas de multa.

Situações como esta afetam toda a população. Parte dos prejuízos causados pelas chamadas “perdas comerciais” é considerada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) nas revisões tarifárias, o que pode influenciar o valor das contas de todos os consumidores.

Os riscos do furto de energia vão além do prejuízo financeiro. Além de sobrecarregar as redes elétricas e comprometer a qualidade do fornecimento, esse tipo de prática coloca vidas em risco, devido à possibilidade de choques elétricos.

Denuncie: Ajude a combater fraudes e proteger a sua comunidade. A denúncia é anônima e pode ser feita pelo app “CPFL Energia” ou no site www.cpfl.com.br/fraude.