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CPFL Energia fecha 1º semestre de 2023 com EBITDA de R$ 6,6 bi

Data:
13/11/2023
Escrito por:
Assessoria de Imprensa

O Grupo CPFL Energia encerrou o primeiro semestre de 2023 com EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 6,6 bilhões, alta de 19,9% em relação a igual período do ano anterior. O lucro líquido ficou em R$ 2,9 bilhões, 19,5% acima do registrado nos seis primeiros meses de 2022. 


O aumento do EBITDA, em comparação ao exercício 2022, supera a marca de R$ 1 bilhão. Os resultados tiveram participação, principalmente, do segmento de Distribuição, favorecido, sobretudo, pelo desempenho das classes residencial e comercial, que apresentaram crescimento de 1,5% e 0,7%, respectivamente, no período, influenciadas por um melhor momento econômico, e pela avaliação positiva da base de ativos regulatórios durante os processos de revisão tarifária das distribuidoras. Outro fator importante para o bom resultado do segmento foi a melhora do nível de inadimplência, com redução de 29% na PDD (provisão para devedores duvidosos). O segmento de Distribuição como um todo contribuiu com uma adição de EBTIDA na ordem de R$ 445 milhões, alta de 12,1%. 


O segmento de Geração foi outro destaque do período, adicionando R$ 435 milhões em relação ao primeiro semestre de 2022 (alta de 30,4%), resultante ainda de reflexos da consolidação de ativos no ano passado (Enercan) e um melhor desempenho dos parques eólicos do grupo. Na Transmissão, os resultados foram beneficiados por sinergias na otimização de ativos e ganhos de margem, que levaram a um fechamento de semestre agregando R$ 149 milhões, crescimento de 43,8%. 


Já os negócios de Comercialização, Serviços e Outros tiveram alta de R$ 64 milhões, inteirando a diferença exata de R$ 1,09 bi a mais no EBITDA do semestre em comparação ao registrado nos primeiros seis meses do ano anterior.





Os investimentos atingiram a marca dos R$ 2,3 bilhões no semestre deste ano. “Do total de investimentos feitos nos seis primeiros meses do ano, R$ 1,8 bilhão, que corresponde a 79%, foi destinado aos negócios de Distribuição, para expansão, modernização e manutenção das redes de energia e serviços ao cliente de nossas quatro distribuidoras. Para o ano, mantemos a previsão de Capex de R$ 5,2 bilhões e de R$ 25,4 bilhões até 2027, com foco em iniciativas estratégicas que impactem positivamente nos nossos negócios e principalmente na vida de nossos clientes e nas cidades em que atuamos”, afirmou Gustavo Estrella, CEO da CPFL Energia. 


2º TRI

No segundo trimestre do ano, o Grupo CPFL Energia registrou EBITDA de R$ 3,05 bi, 7,2% acima do realizado em igual período de 2022. Entre os destaques está o segmento de Transmissão, que registrou alta de 28,8%, fechando os três últimos meses do semestre com Ebitda de R$ 260 milhões.  


No segmento Geração, a alta do Ebitda foi de 22,6%, ficando em R$ 928 milhões no trimestre. O período foi marcado por ótimo desempenho da hidrologia e desempenho do vento levemente superior ao verificado no mesmo período de 2022. A geração registrou crescimento de 12,3%, com disponibilidade alinhada à média histórica de 95%.





Na Distribuição, vale salientar que a PDD registrada no período apresentou queda consistente em comparação aos mesmos três meses do ano passado. Fatores como melhora na inflação e ausência das bandeiras tarifárias contribuíram para a redução de 35,4% no índice de inadimplência do trimestre. O Ebitda da Distribuição totalizou R$ 1.804 milhões, uma leve redução em comparação com o mesmo período de 2022, explicado principalmente pela menor atualização do ativo financeiro da concessão, impactado pelo menor IPCA do período. No desempenho das vendas, destaque para as classes residencial e comercial, com altas de 2,2% e 1,6%, respectivamente, a despeito da forte ampliação da geração distribuída na área de concessão das quatro distribuidoras.


“Realizamos R$ 1,2 bilhão de Capex no período, a maior parte (R$ 928 milhões) destinada à Distribuição. O segmento de Transmissão obteve o segundo maior investimento do período, R$ 184 milhões, seguido da Geração, com R$ 75 milhões, destinados não só à manutenção de nossas usinas e parques geradores, como também à construção da PCH Cherobim, localizada no Rio Iguaçu, Paraná. O projeto tem conclusão prevista para 2024”, completou Estrella.


Já o lucro líquido teve leve queda de 1,2%, decorrente essencialmente da menor atualização monetária de ativos regulatórios, ficando em R$ 1,25 bilhão.


RECONHECIMENTOS

O grupo encerrou o semestre comemorando não só os resultados financeiros e operacionais, mas também outras conquistas, como o Prêmio Aneel de Satisfação do Consumidor na categoria Melhor Distribuidora do Brasil com a CPFL Santa Cruz em primeiro lugar e com a RGE sendo segunda melhor do Brasil.