CPFL Energia se mantém no índice carbono eficiente
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Criado para estimular a transparência e incentivar ações concretas contra as mudanças climáticas, o Índice Carbono Eficiente (ICO2) - uma iniciativa da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) - avalia empresas que adotam boas práticas ambientais e estão preparadas para os desafios de uma economia de baixo carbono. A nova composição do índice entrou em vigor em 6 de janeiro de 2025, reunindo companhias de diversos setores que são referências em sustentabilidade.
A B3 revisou a metodologia do Índice Carbono Eficiente (ICO2 B3). A atualização amplia o conjunto de empresas aptas a integrar o índice e introduz novos critérios de seleção voltados àquelas que adotam as melhores práticas relacionadas à sustentabilidade.
De acordo com as novas diretrizes, para compor a carteira teórica do ICO2, as empresas deverão integrar o Índice Brasil Amplo (IBrA B3), que atualmente reúne 172 companhias com base em critérios de liquidez. Dentro desse grupo, foram elegíveis as 75% com menores emissões de gases de efeito estufa em relação à receita, além de apresentarem um Score de Gestão de Emissões de GEE superior à média do setor.
“Manter-se nesse índice respalda que a CPFL Energia tem uma jornada climática consistente com as demandas emergentes em prol de uma transição energética de baixo carbono”, destaca Rodolfo Sirol, diretor de meio ambiente e sustentabilidade da CPFL Energia.
Reconhecimentos - A CPFL Energia também integra outros índices importantes, como o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, que avalia empresas com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança no Brasil; o Índice Bovespa de Energia Elétrica (IEE), que destaca empresas de relevância e desempenho no setor elétrico; e o Índice de Diversidade (IDIVERSA) da B3, que considera indicadores de diversidade de raça e gênero no quadro de colaboradores e nos órgãos de governança, em conjunto com critérios de liquidez das ações.
Presença que reafirma o compromisso da empresa com a gestão responsável dos recursos naturais, a transparência na condução de seus negócios e o cuidado com as comunidades onde atua. “Seguimos confiantes em nosso objetivo de impulsionar a transição para uma forma mais sustentável e inteligente de produzir e consumir energia, maximizando nossos impactos positivos”, reforça Sirol.